Vale
a pena levar meu pet para tomar a vacina contra a gripe? E como ficam
os banhos, tosas e passeios ao ar livre durante o inverno?
Com as temperaturas diminuindo, os donos ficam cheios de dúvidas sobre como deixar os pets protegidos nos próximos meses. Para ajudar, o caderno Animal fez uma lista com os principais cuidados nesta época do ano para que seu pet continue com a saúde em dia. Confira:
1. Não abra mão das vacinas
O inverno é a época de maior incidência da gripe canina, então vale a pena procurar uma clínica veterinária de confiança e fazer a aplicação da vacina para prevenir a doença. Ela é aplicada em uma única dose, custa entre
R$ 50 e R$ 60, protege o animal por um ano e não causa efeitos colaterais. A maioria dos cães pode tomá-la – as únicas ressalvas são filhotes antes dos 4 meses e pets que estão com algum problema de saúde, tomando medicação controlada ou têm sintomas de gripe, como tosse, diminuição do apetite, secreção nasal, espirros repetidos e mudanças de comportamento. Outras doenças recorrentes no inverno são a cinomose (entre os cães) e a gripe felina. Ambas podem ser evitadas se os pets estiverem com o calendário de vacinação em dia.
2. Capriche nas roupinhas e cobertores, mas não exagere
Cachorrinhos de pelo curto sentem mais frio que os demais, por estarem menos protegidos. Compre roupinhas e deixe um cobertor na casinha. Mas tome cuidado para não exagerar. Raças de pelo longo ou acostumadas com clima frio, como o golden retriever e o husky siberiano, não precisam de roupinhas e os cobertores podem ser bem menos reforçados, senão, o perigo é deixá-los desconfortáveis, sentindo calor em pleno inverno. Em todos os casos, prefira roupinhas de algodão – outros materiais aumentam as chances de o pet desenvolver alergias – e evite cobertores de lã. Como os gatos não são muito fãs de roupinhas, o melhor é não insistir e deixar alguns cobertores à disposição pela casa.
3. Fique atento aos banhos
Os banhos podem ser dados na mesma frequência do restante do ano, mas prefira água morna e não use água quente – a pele dos pets é sensível e isso pode causar queimaduras. Também capriche na secagem. Os pelos e os ouvidos não podem ficar úmidos, o que leva ao acúmulo de fungos e causa doenças, como infecções e irritações na pele.
4. Não abra mão das tosas
Não é preciso deixar de fazer tosas nesta época, mas elas podem ser feitas de maneira mais espaçada. O ideal é que não se retire muito do comprimento dos pelos e sejam cortados somente os excessos.
5. Cuidado redobrado com idosos e filhotes
Como eles são mais suscetíveis a doenças, evite passeios fora de casa – principalmente em locais que tenham outros animais –, certifique-se de que o pet está comendo corretamente e, em caso de dúvida, peça para o médico veterinário fazer um check-up para garantir que a saúde está em dia.
6. Não exagere na alimentação
Durante o inverno, os pets – principalmente os cães – precisam de mais gorduras e proteínas para deixar o funcionamento do organismo em dia, mas a variação é tão pequena que isso não é desculpa para colocar mais ração no potinho ou oferecer mais petiscos. Logo, não mude a dieta do animal e ofereça as mesmas quantidades de comida do restante do ano.
7. Escolha bem os horários de passeio
Evite levar o pet para passear nas primeiras horas da manhã ou no fim da noite. O melhor é sair entre as 11 horas e as 15 horas, quando as temperaturas estão mais amenas. Se não tiver disponibilidade nesse horário, não tem problema: proteja bem seu pet e não abra mão dos passeios. Para eles, é mais danoso ficar sem a caminhada diária que enfrentar um pouco de vento frio.
Fontes: médicas veterinárias Denise de Oliveira, dermatóloga do Hospital Veterinário Clinivet; Luara Peruzzo, da Clínica Veterinária Petclin; Yolanda Eisenbach, especialista em patologia clínica do Hospital Veterinário Prontovet.
http://www.gazetadopovo.com.br/animal/conteudo.phtml?tl=1&id=1142939&tit=Sete-passos-para-fugir-do-frio
Com as temperaturas diminuindo, os donos ficam cheios de dúvidas sobre como deixar os pets protegidos nos próximos meses. Para ajudar, o caderno Animal fez uma lista com os principais cuidados nesta época do ano para que seu pet continue com a saúde em dia. Confira:
Vacina, cobertores e muito cuidado
Uma coleção com várias roupinhas, um cobertor bem reforçado na casinha e outro no sofá e até pijamas para a hora de dormir. Para a secretária Sirley Aparecida da Silva, vale tudo para o yorkshire Bruce, de um ano e meio, não sentir frio durante o inverno. E os cuidados, segundo ela, não param aí. “Sempre dou banho com o banheiro bem fechado e não abro mão de secar bem os pelos, para que não fiquem úmidos, e não abro mão que ele tome a vacina contra a gripe. Ano passado, ele foi imunizado e não tivemos problema, então agora vou repetir a dose e garantir que ele passe o inverno bem tranquilo.”1. Não abra mão das vacinas
O inverno é a época de maior incidência da gripe canina, então vale a pena procurar uma clínica veterinária de confiança e fazer a aplicação da vacina para prevenir a doença. Ela é aplicada em uma única dose, custa entre
R$ 50 e R$ 60, protege o animal por um ano e não causa efeitos colaterais. A maioria dos cães pode tomá-la – as únicas ressalvas são filhotes antes dos 4 meses e pets que estão com algum problema de saúde, tomando medicação controlada ou têm sintomas de gripe, como tosse, diminuição do apetite, secreção nasal, espirros repetidos e mudanças de comportamento. Outras doenças recorrentes no inverno são a cinomose (entre os cães) e a gripe felina. Ambas podem ser evitadas se os pets estiverem com o calendário de vacinação em dia.
2. Capriche nas roupinhas e cobertores, mas não exagere
Cachorrinhos de pelo curto sentem mais frio que os demais, por estarem menos protegidos. Compre roupinhas e deixe um cobertor na casinha. Mas tome cuidado para não exagerar. Raças de pelo longo ou acostumadas com clima frio, como o golden retriever e o husky siberiano, não precisam de roupinhas e os cobertores podem ser bem menos reforçados, senão, o perigo é deixá-los desconfortáveis, sentindo calor em pleno inverno. Em todos os casos, prefira roupinhas de algodão – outros materiais aumentam as chances de o pet desenvolver alergias – e evite cobertores de lã. Como os gatos não são muito fãs de roupinhas, o melhor é não insistir e deixar alguns cobertores à disposição pela casa.
3. Fique atento aos banhos
Os banhos podem ser dados na mesma frequência do restante do ano, mas prefira água morna e não use água quente – a pele dos pets é sensível e isso pode causar queimaduras. Também capriche na secagem. Os pelos e os ouvidos não podem ficar úmidos, o que leva ao acúmulo de fungos e causa doenças, como infecções e irritações na pele.
4. Não abra mão das tosas
Não é preciso deixar de fazer tosas nesta época, mas elas podem ser feitas de maneira mais espaçada. O ideal é que não se retire muito do comprimento dos pelos e sejam cortados somente os excessos.
5. Cuidado redobrado com idosos e filhotes
Como eles são mais suscetíveis a doenças, evite passeios fora de casa – principalmente em locais que tenham outros animais –, certifique-se de que o pet está comendo corretamente e, em caso de dúvida, peça para o médico veterinário fazer um check-up para garantir que a saúde está em dia.
6. Não exagere na alimentação
Durante o inverno, os pets – principalmente os cães – precisam de mais gorduras e proteínas para deixar o funcionamento do organismo em dia, mas a variação é tão pequena que isso não é desculpa para colocar mais ração no potinho ou oferecer mais petiscos. Logo, não mude a dieta do animal e ofereça as mesmas quantidades de comida do restante do ano.
7. Escolha bem os horários de passeio
Evite levar o pet para passear nas primeiras horas da manhã ou no fim da noite. O melhor é sair entre as 11 horas e as 15 horas, quando as temperaturas estão mais amenas. Se não tiver disponibilidade nesse horário, não tem problema: proteja bem seu pet e não abra mão dos passeios. Para eles, é mais danoso ficar sem a caminhada diária que enfrentar um pouco de vento frio.
Fontes: médicas veterinárias Denise de Oliveira, dermatóloga do Hospital Veterinário Clinivet; Luara Peruzzo, da Clínica Veterinária Petclin; Yolanda Eisenbach, especialista em patologia clínica do Hospital Veterinário Prontovet.
http://www.gazetadopovo.com.br/animal/conteudo.phtml?tl=1&id=1142939&tit=Sete-passos-para-fugir-do-frio
Para que o Saymon e a Laika ficam bem nesse inverno optei em comprar blusinhas, dei a vacina da gripe( gostei muito dessa vacina, valeu a pena )e nos dias de frio intenso coloco um cobertor dentro das caminhas...
ResponderExcluirTodo cuidado é pouco afinal nossos pequeneses tem fucinho curto um motivo a mais para se preocupar com a segurança deles.
Abraços Áurea