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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Mantras 2011

Desejo aos meus amigos blogueiros toda a paz mundial que a misses pediram desde o inicio do concurso.

Vou tirar umas férias e curtir um cruzeiro até Salvador.
Sou adepto dos mantras, os quais uso toda virada de ano. Caso alguém queira dividi-los comigo ai vão.

Mantra (do sânscrito Man mente e Tra alavanca) é uma sílaba ou poema religioso normalmente em sânscrito. Os mantras originaram do hinduísmo, porém são utilizados também no budismo e jainismo. Os mantras Tibetanos são entoados como orações, repetidas como as do cristianismo.

O budismo mahayana do Tibete usa mantras em tibetano, o zen-budismo do Japão os usa em japonês. John Blofeld encontrou em Hong Kong no começo do século XX mantras cuja língua ninguém sabia identificar, e que pareciam uma alteração de um original sânscrito. Para algumas escolas, especificamente as de fundamentação técnica, mantra pode ser qualquer som, sílaba, palavra, frase ou texto, que detenha um poder específico. Porém, é fundamental que pertença a uma língua morta, na qual os significados e as pronúncias não sofram a erosão dos regionalismos por causa da evolução da língua.

Existem mantras para facilitar a concentração e meditação, mantras para energizar, para adormecer ou despertar, para desenvolver chakras ou vibrar canais energéticos a fim de desobstruí-los. Mecanismo de funcionamento Ao longo dos anos, os ocidentais que chegaram ao oriente tentaram explicar porque os mantras produzem os efeitos esperados. Blofeld, que estudou por dentro as culturas indiana e chinesa, notou que não é necessário saber o significado das palavras ditas.

Alguns psicólogos ocidentais defendem que o mantra possui uma energia sonora que movimenta outras energias que envolvem quem o entoa. Blofeld observou que não importa a correção da pronúncia: encontrou o mesmo mantra entoado de forma muito diferente em países diversos, e sempre produzindo os efeitos esperados. Outra explicação seria a mesma usada para o efeito dos mudras: um gesto repetido por tantas pessoas durante tantos séculos que criou um tipo de caminho energético - que podemos chamar de marca no akasha, ou no inconsciente coletivo - que é rapidamente seguido pela psique da pessoa que o executa.

Mantras 2011
Para ajudá-lo a alavancar sua vida material: Bigizudezi Jominderem Libinto 
Para pessoas que tem dificuldade em focar seus objetivos e levá-los adiante: Vapt Vupt E Eu Faturei Para conectá-lo a uma realidade da qual deseje fazer parte: Irilem Izamtogim Bonlodimini 
Para desenvolver numa pessoa a capacidade dela administrar melhor a sua vida: Zômor Lubíne Gandíper Para fazer você se tornar um negociador bem sucedido: Zunitogévius 
Para abrir uma estrada nova em sua vida: Lasiâmur Deréti Zô Gumômde 
Para energizar e harmonizar pessoas com a saúde debilitada: Gômpi Leuzúbi Duâne 
Para ajudar crianças hiperativas a desenvolver a concentração: Tunga Lunga Bunga Pongondonis 
Para anular a ansiedade e o pânico: Gônpel Ubgídeb Zêrmuz Ômsi 
Para forçar o sucesso de um empreendimento: Coisa de quem fatura alto malandro 
Para forçar um acontecimento: Alonbegêni Zímbrid 
Para acelerar um acontecimento que se deseja: Fui com tudo e vendi bem 
Para ajudá-lo a se preparar para provas e concursos: Gitepúmi Zíp 
Para obter apoio do universo para alcançar a felicidade: Diga sério Comendador
Para ajudá-lo a reverter disputas a seu favor: To nessa meu chapa 
Para seduzir parceiros e tornar a relação sólida e intensa: Enumzofáli Agobála 

Dicas de Gilson Chveid Temans de 2011!! 
Gilson Chveid preparou dois Temans para serem ditos na passagem de ano, eles atraem boas energias, e podem ser usadas durante o ano todo. O primeiro teman diz o seguinte: Saúde Plena, dinheiro no bolso Meu amor é tão belo e eu me pego mais moço. Você me olha sorrindo e eu te recebo com gosto, Ser feliz é muito bom e eu não pago imposto. O segundo é: O sinal que eu busco tanto encontrar no fim do dia veio a mim neste momento como um aviso da alforria que eu me recordo foi um dia o meu sonho, meu alento e agora constrói tudo sem faltar pedra e cimento. Em tempo: temans são mantras que ajudam em todos os campos e não para questões específicas. Não perca amanhã a receita do Bolo mágio de Mel, para atrair sorte em 2011!!! 
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Mantras para 2011 do numerólogo e engenheiro dimensional Gilson Chveid Oen

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Cão social

 

Tenho saudades de quando morava no interior. A vida tinha outro ritmo, acho que tinha a trilha sonora de bossa nova. Lembro das tardes com minha família na frente de minha casa com os pés na grama embaixo do ipê amarelo que eu mesmo plantei. Lá ficávamos até o anoitecer falando com os vizinhos, brincando com os amigos e andado de bicicleta.

Minha vida mudou muito, agora moro no centro de uma cidade grande, onde a única pessoa que tenho um contato mais próximo é o porteiro. Quando pego elevador com os vizinhos todos ligam a cara, digo a máscara de paisagem. Às vezes chego a ver uns coqueiros no rosto do 603.

Engraçado pesar que as pessoas não tenham nome, muito menos sobrenome; agora somos chamados do careca do 601 ou a gostosa do 902 e assim por diante.

Talvez o melhor presente que eu recebi do Dodi e do Ramon foi à volta da vida em sociedade. Depois deles conheci muitas pessoas especiais. Tenho um grupo de cachorreiros da praça. Aprendi muitas coisas com eles do mundo canino.

Falando em cachorros os dois estão ótimos. De uma olhada no vídeo.














sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

O segundo cão.

Ontem à noite me dei conta do quanto o Dodi mudou com a vinda do Ramon. Vale a pena comentar que os cães tiveram que se adaptar a vida em nossa  sociedade, sendo de espécies diferentes e  vivendo em um mundo artificial  que não é o deles. Apesar de fazermos parte de sua matilha, a maioria de nós não late e não faz xixi no jornal. Portanto, nada melhor que termos  mais um cachorro para fazer companhia.


Antes sentia que o Dodi estava muito solitário e quieto. Muitas vezes voltava para casa e parecia que ele estava no mesmo lugar. Cachorros são animais de grupo, e apesar de eu fazer parte da matilha sou humano e tenho vida de humano. Trabalho, passeio, frequento à noite e, obviamente, sozinho, sem o Dodi.

Agora Dodi e Ramon têm seu mundo particular. Existe um relacionamento além de mim.

Confesso que fiquei com medo do Dodi não aceitá-lo, mas, por sorte, Ramon foi aceito na matilha. Talvez por eu sempre levar o Dodi no parcão e deixá-lo um cão muito sociável.

Quanto à bagunça vejo que aos poucos está diminuindo. Ramon só faz xixi no jornal, mas depois do alívio ele faz questão de   ler o jornal na sala, e para piorar fica irritado com as notícias. Temperamental que é, rasga todas as manchetes, querendo resolver o mundo.  Mundo este que encontro dilacerando nas páginas rasgadas pela casa toda. . Por isso sempre rezo que o dia no mundo jornalístico seja bom. Fazer o que, tenho um critico social em casa.


Os semelhantes caninos têm suas diferenças, seus atritos, mas nada que atinja meus móveis. Um se entretém com o outro.


Ainda não tenho a certeza definitiva de quem é o dominante. Apesar de o Ramon ser menor, ele possui muita energia. Às vezes acho que é hiperativo como o Dono.

Existe uma cumplicidade entre ambos. Por várias vezes percebi que o Dodi defende o Ramon. Um dos exemplos mais marcantes foi quando estávamos caminhando e uma pessoa me parou. Rapidamente quis pegar o Ramon no colo. Dodi virou um leão fazendo que a pessoa mantivesse uma distancia segura.

Não sinto que haja ciúmes em relação a mim. Fiz questão de nunca incentivar esta situação. Eu como chefe da matilha tento ser o mais imparcial possível e acho que tenho conseguido.

Apenas  no  início tiveram um choque por causa da idade. Querendo ou não são apenas 9 meses que os separam. Atenuado com a maturidade que Ramon tem adquirido com o tempo.

Ouvi falar que o segundo cão aprende com o primeiro. Isto é uma verdade. Sorte que o Dodi é muito educado. Tenho medo, às vezes, que o Ramon estrague o mais velho.

Voltando para assuntos do dia a dia hoje os dois tiveram um dia de cachorro, com direito a banho, tosa, vermífugo e vacinas. Ramon tomou a segunda e ultima da giárdia e o Dodi fez sua decupla.

Estava pensado em trocar a ração dos dois da Hill´s para a Royal Canin especial para filhotes de malteses. Pelo que li, apesar da ração ser bem mais barata,  sua base nutricional  fortaleceria os pelos longos e os deixaria mais brilhantes. A veterinária afirmou que a única coisa que mudaria seria o formato. Que é  ideal para a mastigação de cachorros desta raça, pois a composição nutritiva  era a mesma.

Como em time que esta ganhando não se mexe, haja vista que Ramon chegou a 3K 650 gramas, manterei a Hill´s filhotes. 
 Obs.: Este é o esconderijo, embaixo do sofá, que ele achou desde que chegou quando tinha  650 gramas. Agora praticamente não consegue entrar como antes devido aos 3 kilos e 650 gramas. Compare com a primeira foto desta postagem.

Talvez o pequeno pequinês de manga seja um São Bernardo disfarçado.
Lobo em pele de cordeiro, São Bernardo em pele de Pequinês.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Qual a energia que emanamos ?


A pessoa chata do Trabalho:

- “Cães Educados, Donos Felizes de Cesar Millan. Não acredito que você está lendo isto?!”
 Frase carregada reprovação cheia de ironia pseudo intelectualizada.

O leitor, dono dos pequineses, que vos escreve, responde rapidamente:
- “Este livro serve para entender melhor as pessoas com quem trabalho. Detalhe! Acho que você deveria ler. Fala sobre liderança, talvez com ele você aprenda...
 Fui curto, simples e direto, e mudei de assunto. Apesar de esta pessoa tentar justificar um problema que teve com colega de trabalho.

Esta situação me remete a algumas reflexões que tenho feito sobre a energia de sociabilidade. Ela é  liberada  para todos os que nos cercam, tanto no trabalho, quanto na família e  amigos. Enfim, onde haja relacionamentos.

Prefiro falar de algumas mulheres que conheço, para que eu não me comprometa no trabalho.

Ansiosa do Guadalupe.

Bonita, gostosa, advogada de carteirinha. Mulher que todo cara queria ter como esposa.
Energia totalmente desequilibrada.
Apesar de ela ter todos os requisitos para ser o oposto, passa a energia de uma mulher que precisa de algo para ser feliz( Ela sempre precisa, nunca esta satisfeita).
Espera a semana inteira para sair no final de semana. Quando chega o dia fica ansiosa para chegar o horário. Quando chega o horário bebe para ficar legal, bebe pra ficar legal, bebe pra ficar legal.... Volta para casa, acorda domingo se achando a pior pessoa do mundo. Jura que não vai sair mais. Isto até terça!
Quando conhece um cara diz que ele é o homem da vida dela. Isto até o primeiro defeito. Sua especialidade é achar o defeito, parece programada para isso, quando descobre entra em estase. Um orgasmo completo.
E ela não quer ser assim, mas não tem consciência do que é.

Libertina de Itapema.

           A  loura, magra,  alta, rica, auto-suficiente é alemã judia.
           Quando está em terras catarinas é a pessoa família . Chega a organizar o advento. Frequenta a missa todos os domingos. Fala como um  anjo. Quer casar.
            Quando sobre a serra sofre uma metamorfose, as penas brancas de anjo mudam de cor, passando para vermelhas. Vira uma devoradora de homens. De 10 palavras 6 são sobre sexo as 4 que restam são artigos ou preposições.

            Cada Estado uma energia. A verdadeira metamorfose da serra.

 Quanto a mim estou tentando  tomar consciência do que emano, pois concluo que a  energia pode tornar você além de líder da matilha líder de si mesmo.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Passeio liderado da matilha



Após reflexões sobre a liderança da minha matilha resolvi por em prática o lado operacional desta história.

Vamos aos principais problemas:

O Ramon com seu xixi descolador de pisos laminados, seus latidos sem razão e a destruição dos meus móveis comprados este ano;
 E o Dodi com sua liderança irritante em nossos passeios.


Em primeiro lugar tenha em mente que seu cachorro não esta ligado ao  passado muito menos ao futuro, pois para ele só existe o PRESENTE. O que eu quero dizer com isso é que não precisa inventar dramas do passado. Ex.: Peguei meu cão em adoção, ele sofria muito, passou por maus tratos,  e carrega muitos traumas. (bobagem - e, cá pra nós,  às vezes são mentiras que idealizamos para nos sentirmos melhores e criando um certo ar que somos super heróis a defesa dos cachorro indefesos perdidos pelo mundo)

Outra observação libertadora: “Ele não guarda mágoas!”
Ex.:Não vou dizer um não convincente e incisivo (energia desequilibradas) por ele ter feito algo errado, pois já chamei a atenção dele a 10 min. atrás pelo mesmo motivo.

Então vamos ao Dodi.

Como já mencionei o Dodi sai sempre na frente dando a direção do caminho a ser seguido.
Percebi que a guia retrátil que estou usando não é a mais apropriada. Criei uma falsa ilusão de que com ela ele teria uma liberdade maior no caminho.


Este foi meu erro, pois ele fica sem direção e pode cheirar o que quiser e quando quiser. Inviabilizando qualquer rota de passeio.

O problema aumenta quando saio com os dois. Acaba virando um nó com  três pontas sem direção nenhuma.

Hoje usei as guias antigas, que possuem uns 60 cm. O Dodi se manteve ao meu lado, ficando muito mais fácil dar a direção.

Agora escolho aonde vamos, a velocidade e, principalmente, a hora que eles ficaram livres para cheirarem o que quiserem.

Quando solto os dois ocorre o outro problema do Dodi. Ele não fica do meu lado sai passear esperando que eu o siga. Graças a Deus o Ramon me acompanha.

A questão que tenho de melhorar é a energia certa de comando. Fico com inveja de alguns moradores de rua que vejo, eles controlam seus cães sem coleira nenhuma. Só com a voz. Os viralatinhas não atravessam a rua sem a ordem do dono. Acho incrível este domínio.

Mas acho que estou no caminho certo.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

O que é ser lider da matilha?


Falar em disciplina e liderança nos dias atuais gera uma discussão que vai muito além do mundo canino. A sociedade atual considera que disciplina é uma palavra démodé, gerando, desta forma, os noticiários dos jornais atuais, onde professores são espancados por exercerem sua função de educadores. Salienta-se que é obrigação do professor dar limites e exigir a disciplina. É um direito do aluno recebê-los.

A sociedade voltada para competição desenfreada fez com que os pais não tivessem tempo para os filhos, tendo uma sensação de culpa que é suprida em atender todos os desejos da sua cria. Criando esta geração sem limites, sem valores onde a tolerância é uma palavra similar a ganância. Isto é resultado do culto ao “politicamente correto” onde a liderança é vista como uma força ameaçadora. Assim  todos acham que comandam a sociedade, virando um  cabo de guerra sem direção.

Este fenômeno também está acontecendo com os cachorros de hoje em dia. Puxe em sua memória e lembre como eram tratados os animais de seus pais e avós. Eles ficavam fora de casa, comiam o resto das refeições, tomavam banho uma vez por ano. Tinham status de amimais.


Hoje estão dentro dos apartamentos, comem rações caríssimas, tomam banho em pet, recebem mimos exagerados, tendo um status de membros da família.

Estão em uma posição confusa. O que acaba gerando muitas vezes problemas de desequilíbrio nos próprios animais.

Bom, acho que estou saindo do foco.
A questão é liderança, a disciplina e minha matilha no centro de Curitiba.

Que tipo de líder devo ser?

Vejo que um líder não é um ditador, ele deve ser o que melhor canaliza dos desejos de um grupo. O que conduz e harmoniza. O que é justo e coerente.

Não quero uma matilha de cães que sejam demasiadamente calmos e submissos. Muito menos aquele cão senta/levanta/finge de morto. Acho isto patético. Quero apenas cães, que acham como cães.

 E que vivamos felizes para sempre, sem xixi no tapete, sem latidos desnecessários, e principalmente sem móveis destruído.

“As leis da natureza são o governo invisível da terra.”
Alfred Montapert

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Quem é o chefe da matilha?


Vivemos em um mundo organizado em  Nações, Estados, Municípios, empresas famílias e matilhas. Isto mesmo matilhas.

Esta é a situação que me encontro.

Cheguei à brilhante conclusão que Dodi e Ramon não são crianças, muito menos anões peludos.

Então, para que nossa convivência seja mais harmoniosa, não vou ficar esperando que os dois tenham atitudes humanas. Portanto me juntarei a eles.

Atenção: Fiquem tranquilos, não vou virar o Menino Mogli, ou pior, me  comunicar por latidos “aurelianos” que tanto critíco.

Convencido sobre a decisão acerca da alcatéia, analiso os seus componentes.

Ramon: filhote mimando firmando seu espaço. Ainda faz xixi e late quando chega alguém no corredor.

Dodi: O que pensa que é líder.

Eu: O que penso que sou líder.

Portanto, localizado o problema: Quem é o líder?

Jurava que seria eu. Pois quem dá comida, leva passear, e para fazer cocô sou eu.
 Enfim...dou as ordens no cabaré!

Será?

Dar de comer eu dou, mas nem sempre o Dodi come na hora que a comida é servida.

Ele também  controla o Ramon com olhares, movimentos de orelha, enfim toda uma linguagem corporal maquiavélica, definindo quando o menor pode comer.

Levar para passear. Cada vez acho que as saídas sanitarias estão sendo definidas pelo Dodi, pois por volta das "7h32min" ele começa a espirrar muito alto e fazer barulho na porta de meu quarto até que eu levante e os levem passear. Já na rua adivinhe quem escolhe o caminho e conduz a matilha?

Lá vai ele...


Mas, a cereja do bolo da conclusão final, a mais cruel de todas as minhas constatações, foi a seguinte:

O LIDER FAZ COCÔ E EU TENHO QUE JUNTAR!

Existe algo mais submisso que isso?

Estou fazendo uma estratégia para que este sistema mude. Com base na disciplina e correção.

Vamos ver no que dá...


quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

A identidade secreta de Ramon e Dodi


Numa noite de muito calor sai com a dupla de pequineses para o passeio sanitário.

Assim que chegamos à praça começou a chover muito.

Para minha grande surpresa fiz uma descoberta surpreendente acerca de meus cachorros. Pasmem, eles são Mogwai  do filme Gremlins  disfarçados.

A chuva fez com que suas identidades secretas caíssem por terra.
 
Veja a prova.




 O Dodi, vaidoso que é, não deixou ser fotografado.
Dodi Habib

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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O pequinês que sobreviveu ao Titanic



Sun Yat Sen era o nome do cachorro de Henry Sleeper Harper que sobreviveu ao Titanic, na manhã do dia 15 de abril de 1912, no colo da sua dona Myna Harper no bote 3 passando despercebido a noite toda.


Sun Yat Sen era o nome de um revolucionário chinês que colocou fim à monarquia chinesa no início do ano de 1912.



O seu nome tornou-se tão famoso que, por graça, Henry Harper ao adquirir um pequinês colocou o nome desse revolucionário asiático ao animal.

Os Harper compraram o seu pequinês em Paris, e juntos adquiriram um bilhete para o cachorrinho embarcar no Titanic.

Conta-se que até J.P.Morgan, dono também de um pequinês, pediu para ver o Sun Yat Sen antes deste embarcar em Cherbourg no Titanic, para assim poder apreciar essa raça tão admirada pelo próprio. A bordo Sun Yat Sen teve muitos privilégios, até mesmo na preparação das suas próprias refeições. Sem dúvida uma raça que tem consciência da sua própria realeza, o Sun Yat Sen, um belo exemplar da sua espécie, tornou-se um exemplo disso quando os jornais americanos e britânicos de 1912 o tornaram famoso!