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quarta-feira, 13 de abril de 2011

ME AME QUANDO EU MENOS MERECER... POIS É QUANDO MAIS EU PRECISO...


ME AME QUANDO EU MENOS MERECER...
POIS É QUANDO MAIS EU PRECISO...
 
Esta frase de pára-choque de caminhão resume o que eu tenho passado nas ultimas semanas. Desde que eu comecei a trabalhar em mais um local, o meu horário com os dois tem diminuído muito. Antes a minha rotina era passeio pela manhã, por volta das 8h e a noite depois das 22h.

Agora o passeio da manhã para se tornar viável deveria transformar se em passeio da madrugada. No primeiro dia bem que tentei, mas eram 3 seres as 5h da madrugada se arrastando pela rua escura morrendo de sono. O Ramon era o pior, se eu parece ele dormia na rua mesmo.

Para se ter uma idéia, quando acordo a única reação que eles têm é abrir os olhos, nada de sair de suas camas quentes para brincar com o dono.

Percebi que, apesar do sono dos pekes continuar pela manhã, o estresse de não sair para o cocô matinal, gera uma dor de cabeça coletiva mal cheirosa.

Devido à proximidade do trabalho consigo almoçar em casa todos os dias.  Mas este momento que deveria ser um horário de tranqüilidade e relaxamento tem se transformado em um momento pânico coletivo.
Eles têm feito cocô, xixi e até vomitado na sala. Nojento né?! E não esqueça que é na hora do meu almoço.

De uma hora para outra eles esqueceram todas as boas maneiras que eu havia incutido em suas pequenas cabeças peludas, transformando se em pequenas cabeças peludas e demoníacas!

Demoníacas? Aí está o ponto que a frase de pára-choque de caminhão me deu a solução.

ME AME QUANDO EU MENOS MERECER...
POIS É QUANDO MAIS EU PRECISO...


Então parei e pensei:
Por que eles estão fazendo isto?
Não seria falta de atenção?

Por mais que quando eu chego em casa e vejo aquela cena de Marginal do Tiete e a vontade que sou tomado é fazer uma chuva de pequineses caramelos...
Tenho que ter em mente que eles só estão mostrando o descontentamento de eu não estar com eles como antes.

Lógico que no primeiro dia que isto aconteceu dei uns belos gritos, que fizeram com que eles sumissem da minha frente.

No segundo dia eles perceberem que tinham feito coisa errada e não se deram o prazer nem de me receber como faziam sempre. Não são bobos, sabiam que iriam ouvir.

Mas o que fazer com o Tiete que continuava na minha sala.

Então resolvi engolir a raiva com um copo de água gelada e mudar a minha atitude. Resolvi brincar  quando chego para o almoço.

Deu certo!

Brigar com eles estava gerando mais um estresse além da solidão.

Hoje a educação suíça voltou ao meu apartamento. O banheiro deles voltou a ser usado.



Para compensar que não posso sair pela manhã aumentei o tempo do passeio noturno.

Não é o ideal! Mas é o preço que pagamos  para que eles possam comer uma ração Super Premium.

“O PAI TEM QUE “TRABAIAAAA”!!!















4 comentários:

  1. É, eles terminam passando o recado mesmo! São uns fofos.

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  2. Eu sei, eles protestam mesmo, quando não damos atenção devida, acho que fazem sujeira onde não deve de "birra"

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  3. Grazi: Tamy, Pituxa e Tasha/Criciúma/SC14 de abril de 2011 às 01:52

    Adoro essa "gente"!!!
    O texto ficou muito legal!!!
    Maurício, eu também moro em apartamento, com a Tamy, a Pituxa e a Tasha, e acredite, não criei o costume de passear com elas!
    É claro que ficam super ansiosas as raras vezes que as levo para passear, mas se adaptam sim, é só uma questão de tempo e paciência! Parabéns pelo esforço!Vale a pena sempre!!! Abraços!!!

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  4. Qualquer alteração na rotina gera um certo stres, a adaptação vem com o tempo.
    Toda forma de se relacionar (incluindo os cachorros) exige de nós paciência e respeito. Devemos sempre nos colocar no lugar do outro.
    Posso dizer que fiquei com uma "dózinha" dos três.

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