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Pequinês Social Club

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Nós do Pequinês Social Club- Grazi


Eu por estar à frente do blog acabo conhecendo muita gente. Resolvi democratizar este conhecimento convidando aos poucos os amigos do Pequinês Social Club para contar suas histórias. A primeira é a Graziele de Criciúma Santa Catarina.
È com vc Grazi:

Durante 11 anos, minha experiência canina era com poodles. Cães extremamentes obedientes, companheiros, serelepes e higiênicos. Obedecem as regras sanitárias e quase não apresentam odores.

Raramente perco as feiras de pequenos animais. Adoro! Pois sempre conheço uma nova raça e aprendo coisas novas com os criadores. Sempre participo como se fosse levar um para casa. Bom, dessa forma adquiri minha primeira poodle, Tamy, hoje com 15 anos.

Um casal de senhores, conhecidos da família, criam várias raças para cruzar e vender, e claro, de vez em quando, eu passava por lá para dar uma olhadinha, hehehe. Então, após três anos e meio, comprei a segunda poodle, a Pituxa, para fazer compania para Tamy, que andava um pouco triste sem uma companhia da mesma espécie.

Depois disso, ficamos 11 anos com essa dupla dinâmica, até aparecer a senhorinha na nossa frente, no supermercado, dizendo que tinha uma ninhada de pequinês.

Eu lembrei que, em um prédio que morei, uma vizinha tinha um, mas era muito mal humorado. Mas, de qualquer forma, me atraiu a idéia de ir lá bisbilhotar.

Meu Deus! Quando meu olho bateu naqueles pequerruchos, meu coração estremeceu! Eu quero um!

Confesso que foi amor a primeira vista. Nem procurei saber nada sobre a raça. Apenas conheci o pai e a mãe. Eu queria de qualquer jeito.

E foi assim. A senhorinha disse, que não fazia reserva e queria logo se livrar dos filhotes. Eu super ansiosa,  cometi a doideira de levá-la para casa com 29 dias. O veterinário queria me esganar. Jamais façam isso! Ela não havia mamado o suficiente! A princesinha não sabia nem comer. Eu esmagava a ração com água, fazia uma papinha e dava de colherinha, bem na pontinha da boquinha dela. Bom, o importante é que vingou a criaturinha. Ficou barrigudinha e cheia de energia, graças a Deus!

Comprei uma ração da Proplan especial para filhotes, pois tem colostro, rico em anticorpos naturais. Dizem que supre as carências do leite materno.

Bom, batizei a princesa de Tasha, é o nome de um dos personagens dos backyardigans, que acho muito fofo!




Logo no início, percebi que minha pequena Tasha não respondia à ruídos. Fiquei muito triste, pois imaginava que a vida dela seria sem graça, sem estímulos auditivos, e que consequentemente teria a longevidade diminuída. Foi quando conheci a Clinivet. Pesquisei na internet, telefonei, fui atendida pelo veterinário Bruno, que hoje não trabalha mais lá, e que me deu toda explicação que eu precisava, por telefone mesmo. Resumindo, ele me fez entender, que para o cão, a audição não é importante. É claro, que devo estar atenta aos carros, mas minha poodle Tamy, escuta muito bem e como é serelepe, ignora os carros, de qualquer forma, passeia com guia.

De fato, a Tasha entende tudo que as poodles entendem. Entende minhas expressões de reprovação, de alerta e de carinho. Tasha desenvolveu muito os outros sentidos, da visão e do olfato, por isso, acompanha todas as tarefas.
Depois, lendo sobre a raça, descobri que minha branquelinha não é padrão da raça, é albina. Linda albina. Porém, exige mais cuidados em relação ao sol, a poeira. Já manifestou problemas alérgicos de pele desgastantes.



Como um legítimo pequinês, descobriu que comer coco é bom, é divertido, e consegue chamar a atenção dessa mãe boba. Faz parte. Tentei usar probiótico, que até amenizou, mas o que faz diferença mesmo, é eu impedir que a mocinha consiga entrar embaixo do armário do tanque de lavar roupas, pois é ali que ela se delicia. Dá certo, raramente ela come no próprio jornal, onde fazem as tarefas.

Descobri na prática que o pequinês é uma raça MARAVILHOSA de se conviver. Parceira. Está sempre seguindo meus passos. Me guia e me segue. Aprendo muito com ela também. Adora uma aguinha, de qualquer lugar, inclusive, é só deixar a torneira aberta, pois sentem muito calor. Adora uma folia, dorme juntinho, faz ronc ronc e late com cara de mal, como o cachorro daquela vizinha, agora eu entendo, por ciúmes quando alguém se aproxima da mãe dela. Mas que não morde ninguém! Bom, às vezes, morde meu nariz, quando eu a aperto muito, hehehehe.



Convive muito bem com suas “irmãs” poodles! Às vezes, pensa que é a dona da casa, e quer mandar nas mais velhas, mas basta o olhar materno para ela entender que os espaço é para todas. Adora provocar as irmãs para brincar e até os cães que encontra na rua. Adoro esse espírito brincalhão, topa todas as bagunças.
Esse ano conheci a turma do Pequinês Social Club, que me fez mergulhar ainda mais nesse mundo dos pequineses. Conheci gente que curte os pekes como eu. Sou muito grata por te-los encontrado, pois me fazem mais feliz. Tenho certeza que nossos laços serão para sempre.

Maurício, tu sabes, que não há palavras suficientes para descrever a convivência com essa raça. Não consigo expressar tudo que sinto com essa relação, que dura três anos. É surpreendente, inteligente, divertida, espontânea, carinhosa, encantadora. Amo e recomendo. É uma excelente raça para companhia.

Obrigada Maurício!

Carinhosamente
Grazi






11 comentários:

  1. Gostei muito. Bom saber das histórias do grupo.

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  2. Que lindo Grazi! O texto, as fotos, a Tasha, você. Parabéns!

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  3. As fotos estão de primeira. O texto ficou ótimo

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  4. Parabéns Grazi é muito lindo ver esse amor, carinho e dedicação pela Tasha.

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  5. Olha Grazi parabéns viu! O texto e as fotos ficaram ótimas. Creio que todos que gostam de cães, especialmente pekes, vão se identificar com os seus comentários assim como eu me identifiquei e adorei.

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  6. Dona Fumiko. Mande um email para mim. mcsoarescwb@gmail.com. Quero sua história tb.

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  7. Grazi, simplesmente maravilhoso teu texto. As fotos tb, dá vontade de apertar a Tasha. Interessante, que muita coisa que vc diz da Tasha, eu lia e abanava a cabeça, porque com a Lara é a mesma coisa. Parece que toda mãe de pequines é igual! Agora vou ficar esperando a historia da Dona Fumiko, pois a Minie é linda, e dever ter muita coisa para contar. Maurício, eu estava sentindo mmmmuuiittta falta das tuas postagens. Que bom que vc voltou
    beijos para todos

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  8. Grazii..amei o texto e as fotos!!!!! vcs são especiais!
    Mauricio, parabens pela iniciativa!
    Elaine

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  9. Nossa..fiquei emocionada!
    Obrigada gente pelo carinho de todos vocês! Vocês também são muito importantes para mim! Estarei aguardando a publicação de mais histórias.
    Mais uma vez, Maurício, nos surpreendendo com suas idéias, que nós adoramos!
    Obrigada e Parabéns!

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  10. Não posso deixar de agradecer também, meu namorado Rafael, e minha cunhadinha Denise, que moram em Curitiba. Através deles, tomei conhecimento do 1º encontro com os amigos do Pequinês Social Club e conheci pessoas tão especiais como vocês!
    Eu nem sabia que existia encontro de raças! AMO MUITO TUDO ISSO!!! Mil vezes obrigada!

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  11. Simplesmente fantástico!!! História emocionante! E como os pequineses são cativantes e sagrados, olha o olhar da TASHA!! Muito legal este grupo de pessoas unidas pelos pequineses! Parabéns

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