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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Amigos e inimigos


Um animal insere  seu dono em novos circuitos sociais. Começamos a ver certos lugares de nosso cotidiano de formas bem diferentes. O ponto de encontro dos cachorreiros são as Praças. Cada uma delas é freqüentada por pessoas muito interessantes.

Praça Rui Barbosa.

 Sou criticado pelos meus amigos por freqüentar tanto este local, todos acham que é perigoso. Tenho certeza que o Dodi gosta dela. Pois ela tem várias ilhas de gramado que  devem ser um paraíso para o seu nariz curioso. Cada ilha um cheiro, uma história olfativa.

Nela vejo Curitiba acordar através dos ônibus lotados de trabalhadores e alimentam o centro da cidade. Cada um com seu “armagedon pessoal”.

Lá conheci a Dona Julia. Uma senhora muito simpática que leva a sua Poodle  que tomou remédios para curar uma séria queimadura que teve em um Pet carniceiro. Diz a Senhora que a Fifi quando voltou deste lugar dormia ao lado da geladeira para tentar amenizar a dor.

Tem um super jovem senhor muito simpático que possui 3 Cokers. Parece que o trio é o Avô, a Mãe e o Netinho. Morro de inveja dele, pois ele controla os 3 sem coleira na Praça. Parecem um furacão, chegam e saem muito rápido.


Também tem uma moça que possui um Coker. O cão tem até plano de saúde, pois por incrível que pareça ele tem epilepsia e por isso toma gardenal . Vive no médico. O cachorro parece meio distante mesmo.

E por fim o INIMIGO do Dodi! Um maltes branquinho que parece uma bola de algodão. Mas por traz daquela aparência angelical  esconde-se  um pequeno demônio. Dizem que o cachorro é a cara do dono. Então imagine a dona!! Uma senhorinha magrinha, de cabelos negros.  Se ela fosse um cachorro seria um  Pinscher. Caso  eu resolvesse  adivinhar a profissão dela diria que é funcionaria pública federal aposentada . Pois bem, o fato foi o seguinte:

Estava eu com o Dodi pela praça quando ele viu o pequeno anjo disfarçado. Na minha ingenuidade me aproximei da dupla.

Perguntei a senhora: È bravo?

A Diretora aposentada, fumando seu cigarro matinal, respondeu: Não, ele é tranqüilo.

O pequeno Dodi se aproxima balançando o seu rabinho. O lindo anjinho fez o mesmo. Parecia que eles se tornariam grandes amigos.

Pareciaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa...

Até que aquele pequeno animal virou praticamente um lobo selvagem. Mordeu o Dodi. Puxei rapidamente o cachorro pra o meu colo. O coração do Dodi estava disparado. Pois foi a primeira vez que isto aconteceu.

A diretora aposentada de Colégio público do subúrbio, depois de uma boa tragada olhou pra mim e disse rindo entre a fumaça que saia junto com suas palavras:

Eu menti! Ele é Bravo!


Prefiro não tecer mais nenhum comentário a respeito desta dupla.

 


Um comentário:

  1. Oi, Dodi, parabéns pelo blog e pelo sucesso, você é muito lindo! Votei em você pela internet. Sou do Recife e como me interesso e gosto muito de pequineses, vi seu vídeo e votei. Tenho uma cadelinha, a Madah, que é mestiça com pequinês e fiz um blog para acompanhar o desenvolvmento dela e falar sobre a raça Pequinês. A ideia é divulgar mais essa maravilhosa raça (que já teve muito mais exemplares que hoje, aqui no Recife), mesmo que Madah não legítima. Claro, que o amor por ela é grande e todos nós gostamos muito de tudo o que ela representa. Na próxima semana vai chegar uma filhote de Pequinês para morar com a gente. Desta vez, 100% da raça. Se você quiser também acompanhar madah e breve, a filhote de pequinês (ainda não a chamamos pelo nome), acompanhe o blog www.peqmadah.blogspot.com

    Abraço, Janete.

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